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19/02/2010

vida líquida

 
 
 
 
 
 
Vida líquida





Sempre e quase sempre

É preciso certa lucidez

Para enfrentar a loucura, e mandar da teoria a prática todos os demônios. Esse entusiasmo arbitrário de criar saídas.

A idéia. A idéia é sempre a mesma: pôr os pés pelas mãos, e desatar por aí, todos os

Nós.

Varrer o pó acumulado, e seguir.

Sempre e quase sempre onde dúbios são os movimentos, levitando na liquidez dos pensamentos.

Esta malha incerta que se faz de desejos.

Uma razão das sem razões que temos.

Planos submersos e antropofágicos que nos devoram.

A vida ao alto, fixa entrelinhas num espaço sem tempo, onde

Tudo escorre pelas mãos, mas estamos sempre querendo deter.







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