Vida líquida
Sempre e quase sempre
É preciso certa lucidez
Para enfrentar a loucura, e mandar da teoria a prática todos os demônios. Esse entusiasmo arbitrário de criar saídas.
A idéia. A idéia é sempre a mesma: pôr os pés pelas mãos, e desatar por aí, todos os
Nós.
Varrer o pó acumulado, e seguir.
Sempre e quase sempre onde dúbios são os movimentos, levitando na liquidez dos pensamentos.
Esta malha incerta que se faz de desejos.
Uma razão das sem razões que temos.
Planos submersos e antropofágicos que nos devoram.
A vida ao alto, fixa entrelinhas num espaço sem tempo, onde
Tudo escorre pelas mãos, mas estamos sempre querendo deter.
Sempre e quase sempre
É preciso certa lucidez
Para enfrentar a loucura, e mandar da teoria a prática todos os demônios. Esse entusiasmo arbitrário de criar saídas.
A idéia. A idéia é sempre a mesma: pôr os pés pelas mãos, e desatar por aí, todos os
Nós.
Varrer o pó acumulado, e seguir.
Sempre e quase sempre onde dúbios são os movimentos, levitando na liquidez dos pensamentos.
Esta malha incerta que se faz de desejos.
Uma razão das sem razões que temos.
Planos submersos e antropofágicos que nos devoram.
A vida ao alto, fixa entrelinhas num espaço sem tempo, onde
Tudo escorre pelas mãos, mas estamos sempre querendo deter.
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